Afe, as vezes eu me pego sendo radical e chata, e fico com o pé atrás antes de falar qualquer coisa, mas na verdade esse negócio de Festa profissional e de Mãe profissional esté me enchendo o saco.
MESMO.
Neste fim de semana eu me peguei quase que "me desculpando" ao falar que a festa do meu filho seria simples.
Pode?
Ontem a noite li uma matéria na Veja Rio desta semana (ainda não está online, não tenho como disponibilizar o link) sobre os gastos de uma festa infantil carioca (de luxo, claro) chegam a 100.000! Tem noção?
Sinceramente eu não me importo em gastar. Quem me conhece sabe.
Estou gastando muito mais em decoração na festa do Sam do que gastaria numa "festa tradicional", isso tudo por conta de gosto e ideais, mas é um luxo que eu acho válido.
E não, eu não quero ser diferente.
Eu quero é ser coerente.
Isso sim.
Eu não sei se todo este desabafo é para deixar claro para mim e para os convidados que eles não serão surpreendidos com shows pirotécnnicos e lembranças descartáveis ou se apenas é uma dorzinha de cotovelo após ler na tal matéria da Veja que chapéu de papelão e bala de coco são coisas do passado.
Até porque estes foram os primeiros itens da minha lista que foram comprados e eu A D O R O.
(Convites e tags da festa do Sam. Feitos por mim. Com amor, apenas.)